terça-feira, 24 de maio de 2011

Poesia

Poesia Urbana

Rasga-se o manto da inocência

Engano, transtorno e pranto.

Alimentam o canto do vandalismo.

A malicia corrompe o fraterno,

Molestado é o arrependimento,

Fluiu o real, assassinando a fantasia,

O ego fala pela amizade abusando da força.

Surge a necessidade gritante do sentimento

Violenta é a imoralidade do caos da cidade,

Que molda o motivo da superação

Humanidade, humanidade onde será p teu limite?

Poesia de : Maria de Jesus Pereira (Professora Jessica)

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