terça-feira, 24 de maio de 2011

Uma noite Inesquecível

Era noite de sábado, chovia e a estrada estava deserta, a brisa gelada sobre o asfalto sombrio, e um grande relâmpago refletiu sobre o vidro do carro...Daí em diante não vi mais nada.
Ao abrir pesadamente os olhos estava eu em uma cabana abandonada no meio do matagal escuro, onde o som das árvores assoviavam mistério. Sob a mesa um velho lampião...Abri-se a porta rangendo e aparece então um lobo negro com uma grossa e exuberante coleira, foi quando desfaleci de tanto medo. Trazia em sua boca um tipo de folha, aproximando-se a colocou sob o ferimento de minha perna, fiquei quietinha e ele saiu da cabana. Acabada a noite, que parecia não  querer ir embora. Já se fazia a madrugada, quando de repente ele com seus olhos vermelhos fixados para mim que de novo adormeci como se fosse uma doce magia. Ao raiar da aurora levantei-me e olhei da velha janela e contemplei um lindo rapaz a banhar-se num riacho de águas límpidas, fiquei sem fala porque em seu pescoço estava a grossa coleira. Apontou-me meu carro batido numa árvore perto da estrada. Com dificuldade caminhei lentamente até o carro que felizmente funcionou, fui rumo à cidade onde ouvi rumores sobre um lobo protetor da floresta, qual fora amaldiçoado por antigas feiticeiras e só seria liberto por um verdadeiro amor.
Lamanetável! Mexera comigo, ms ainda estou presa aos padrôes da normalidade contemporânea.



Texto produzido por: Maria de Jesus Pereira. (Professora Jessica)
Velha Infância

  Hoje ao passar na rua em que eu morava notei que estava deserta. Parei, olhei e nada vi, nenhuma criança brincado, nenhum menino jogando bola, nenhuma menina pulando amarelinha.
  Curiosa procurei saber o que aconteceu e passando de frente a uma antiga locadora vi ali vários meninos jogando videogames, quando uma mãegritara do outro lado da rua;
  - Pedrinho! vem almoçar menino!
E ele respondeu:
  - Há mãe! vê se "passa de fase"...
  Andei mais um quarteirão e parei de frente a uma lan-Hause onde várioas meninas estavam de frente ao computador: Estudando? - Não! Batendo Papo....
  Comecei a lembrar da minha infância, de como era bom brincar na rua, jogar queimada, e pique-esconde....Enfim sentir a terra e ar puro. Fiquei me perguntando o porquê daquelas crianças não gostarem mais da liberdade inocente e da simplicidade de ser criança.
   Daria tudo pra voltar a aquele tempo, pegar minha pedrinha pra pular amarelinha, com minha amiguinha até ficar chateada porque estava perdendo.

Aluna: Franciele Araújo - 2° Ano A
Poesia Urbana

Rasga-se o manto da inocência

Engano, transtorno e pranto.

Alimentam o canto do vandalismo.

A malicia corrompe o fraterno,

Molestado é o arrependimento,

Fluiu o real, assassinando a fantasia,

O ego fala pela amizade abusando da força.

Surge a necessidade gritante do sentimento

Violenta é a imoralidade do caos da cidade,

Que molda o motivo da superação

Humanidade, humanidade onde será p teu limite?

Poesia de : Maria de Jesus Pereira (Professora Jessica)

sábado, 14 de maio de 2011

A páscoa já passou mais, nunca é tarde para mostra o que nossos alunos fizeam nessa semana tão importante para os Cristãos. Os meios de comunicação social venculam suas propagandas sobre a Páscoa com sentido voltado para o lado econômico. Os professores do Teodósio aproveita este período para refletirem com seus alunos o verdadeiro sentido desta festa universal.
DANIELA MARIA foi a narradora da Paixão de Cisto.











quarta-feira, 11 de maio de 2011

As mães compareceram em massa.




Os Alunos fazem sua Homenagem as mães:























segunda-feira, 9 de maio de 2011

Nesta ultima sexta-feira os alunos da 1° Fase do Fundamental homenageram suas mães, cantos, danças, peças, poesia e mensagem, no Teodósio. As mães compareceram em grande número e viram e ouviram os seus filhos prestarem uma singela homenagem. Todos que fazem parte do Teodósio, direção e funcionários parabenizam a todas mães biavistense.
Cartazes feito pelos Alunos: